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Superando desafios, atleta paralímpico brilha no Open Extreme Manaus e inspira inclusão e superação

Nas páginas da história do esporte de Manaus, um nome se destaca não apenas pelo talento, mas pela determinação e resiliência que o impulsionaram além dos limites impostos pela vida. Jayme David Bartolotti Chaves, aos 38 anos de idade, personifica a força e a coragem de quem enfrenta os obstáculos de frente e transforma desafios em oportunidades de crescimento.Sua jornada começou aos 17 anos, quando, buscando alívio para as dores e a pressão na coluna decorrentes da escoliose, Jayme decidiu mergulhar nas águas da natação.

Pouco tempo depois, o convite para integrar um grupo de corrida marcou o início de uma trajetória incrível.
Superando barreiras físicas e mentais, ele não só competiu em corridas de cadeira de rodas, mas também conquistou o desafio épico de uma ultramaratona de 50 km.Mas a busca por novos horizontes levou Jayme a explorar novos terrenos.

Um projeto na UFAM o introduziu ao universo do triatlo, onde encontrou uma nova paixão e um novo desafio. Não satisfeito em apenas superar suas próprias expectativas, ele embarcou em uma jornada rumo ao parahalterofilismo, representando não apenas a universidade, mas também o espírito indomável dos atletas paraolímpicos.

Sua participação no Open Extreme Manaus foi mais do que uma competição; foi um testemunho de sua resiliência e determinação. Emocionado, Jayme descreveu a experiência como “sensacional”, destacando não apenas a competição em si, mas o apoio e a inclusão proporcionados pelo evento. “Fomos muito bem assessorados em tudo, até a subida no ringue, o apoio durante a luta”, compartilhou ele, evidenciando a importância de eventos que abraçam a diversidade e promovem a inclusão.A conquista do título no Open Extreme Manaus não foi apenas mais uma medalha para Jayme; foi um símbolo de sua luta diária. “Nossa luta não é só no ringue, é diária”, afirmou ele, ressaltando a importância de buscar constantemente a superação e a excelência em todas as áreas da vida.

Para Jayme, eventos como o Open Extreme Manaus não são apenas oportunidades de competição, mas vitrines para promover a inclusão social e o esporte adaptado. “Mais visibilidade para o esporte no estado e fora, mostrar que podemos sempre fazer algo para promover a inclusão social e no esporte”, destacou ele, reforçando a importância de quebrar barreiras e inspirar outros a perseguir seus sonhos, independentemente das circunstâncias.Para seus fãs e para o público do Open Extreme Manaus, Jayme deixa um último recado: “Façam 1% bem feito todos os dias; o resultado final será gigante e satisfatório”. Com essas palavras de sabedoria, ele não apenas encoraja outros a seguirem seus passos, mas também celebra a importância de cada pequena vitória ao longo da jornada rumo à grandeza.

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